Jacques Dimas Mattos Albuquerque de Souza como evoluir monstros no ‘Pokemon Go’
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Eu Sou | Particular |
Estado | São Paulo |
País | Brasil |
Descrição
O sistema Buddy auxilia os jogadores de ‘Pokemon Go’ a conseguir evoluir pokémons mais difíceis de capturar. Jacques Dimas Mattos Albuquerque de Souza testou o sistema e explica que você escolhe um para te acompanhar em caminhadas e ganha itens para a evolução dele, porém a distância necessária para se obter a variedade é absurda. Chegar à forma final de pokémons como o Dratini exige 125 doces, ou 122. Em quilômetros, seriam 605. Essa distância consegue ser maior do que a que separa São Paulo e Rio de Janeiro.
Em outros pokémons como a Magikarp, sua evolução requer 400 doces, em quilômetros 397. Dependendo do pokémon a distância necessária para sua evolução muda, afirma Jacques Dimas Mattos Albuquerque de Souza. É um defeito do sistema Buddy que acha nem sempre sendo uma boa solução para os jogadores.
O aplicativo ‘Pokemon Go’ chegou ao Brasil no começo de agosto e viralizou. Era muito comum encontrar pessoas distraídas na rua tentando capturar um pokémon no caminho para a escolha, o trabalho, a faculdade. Espaços públicos como o Parque do Ibirapuera foram utilizados para abrir Ginásios e PokeStops. Para Jacques Dimas Mattos Albuquerque de Souza, a utilização desses espaços públicos para o jogo foi uma ideia interessante para ‘socializar’ as pessoas.
A mais nova utilização para capturar pokemons é o ‘Pokémon Go Plus’, uma espécie de pulseira que por meio de indicações luminosas e sonoras ajuda o jogador a encontrar os monstros, sem a necessidade de abrir o game no smartphone. A comunicação celular – relógio é feita por Bluetooth e a instalação é fácil e prática. Jacques Dimas Mattos Albuquerque de Souza aprovou o ‘Pokémon Go Plus’, que vem aspecto similar a uma Pokébola e facilita na segurança de quem está jogando.
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